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Polícia Civil prende dois suspeitos do latrocínio de taxista de Manhumirim

Polícia Civil prende dois suspeitos do latrocínio de taxista de Manhumirim

A Polícia Civil da Delegacia Regional de Manhuaçu prendeu nesta quinta-feira, 17/10, Gabriel Vicente da Silva (25 anos) e Edis Pereira Albino (29 anos). Eles são suspeitos da morte do taxista Carlos Vicente Gonçalves, o Carlinhos, de Manhumirim.

Servidor público aposentado da prefeitura de Manhumirim, Carlinhos tinha 70 anos e trabalhava como taxista. No dia 13 de setembro, populares acionaram o Corpo de Bombeiros por conta de um carro incendiado na região da Cachoeira Chata, próximo à BR-262 (entre Manhuaçu e Realeza).

Investigadores da Polícia Civil identificaram o carro destruído pelo fogo como o Fiat Uno, placa HOD 1187, do taxista, que estava desaparecido há quase 24 horas. Foram localizados restos mínimos de um corpo carbonizado no banco traseiro.

Familiares da vítima reconheceram o relógio e o chaveiro com as chaves que abriam sua residência, confirmando ser a vítima Carlos Vicente Gonçalves. Exame de DNA foi requisitado para identificação definitiva da vítima.

Com a sequência das investigações, a Polícia Civil identificou os suspeitos e o Delegado de Polícia que preside o Inquérito Policial representou pela prisão temporária. Os mandados foram cumpridos nesta quinta-feira. Gabriel foi preso em Caratinga e Edis em Vilanova, distrito de Manhuaçu.

Durante as diligências, foi encontrado um veículo roubado de outro taxista em julho deste ano em Entre Folhas.

Os investigados foram conduzidos para a Delegacia Regional da PCMG em Manhuaçu para serem interrogados.

Na delegacia de Polícia Civil, o suspeito Edis Pereira confessou o crime e a morte de Carlinhos. O taxista morreu em razão do roubo. Os dois temiam serem reconhecidos pela vítima. Edis também confessou o crime em Entre Folhas.

As investigações seguirão para identificar novas vítimas e crimes praticados pelos investigados, além de reunir mais provas e detalhes do crime que vitimou Carlinhos.

O Delegado Dr. Carlos Roberto destaca que a Polícia Civil trabalha para apurar o envolvimento dos investigados em outros crimes. “Estamos contando com a possibilidade de novas vítimas reconhecerem os suspeitos. As vítimas devem fazer imediato contato com uma delegacia de Polícia Civil mais próximas para serem tomadas as providências cabíveis”.

Fonte: Portal Simonésia

Site do Café

 

 

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