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Pais registram ocorrência dizendo que filha foi obrigada por colegas a tomar substância em escola de Juiz de Fora

Pais registram ocorrência dizendo que filha foi obrigada por colegas a tomar substância em escola de Juiz de Fora

Caso foi registrado nesta terça-feira (8) pela Polícia Militar. Segundo o boletim, uma garota de 15 anos deu entrada em hospital com quadro convulsivo. O G1 entrou em contato com os envolvidos.

Os pais de uma adolescente de 15 anos registraram um Boletim de Ocorrência (BO) dizendo que a filha relatou que foi obrigada a engolir um “papel colorido na boca” sob ameça de agressão de colegas no Colégio João XXII.

A assessoria da instituição, relatou que uma estudante passou mal e foi atendida por enfermeiro, psicólogo e assistente social e que prestou todos os esclarecimentos. Além disso, frisou que segue acompanhando a situação da adolescente e da família. (Veja abaixo a íntegra da nota)

O caso foi registrado nesta terça-feira (8), pela Polícia Militar (PM). Conforme consta no boletim, os policiais compareceram ao Hospital Albert Sabin e os enfermeiros contaram que a garota deu entrada apresentando quadro convulsivo e que havia sido agredida.

Ainda conforme a ocorrência, o pai da aluna disse à PM que a filha estava estudando quando ligaram contando que ela tinha sido levada para o hospital. A reportagem também entrou em contato com a unidade, que afirmou que não passa informações sobre os pacientes internados.

Com relação à escola, consta na ocorrência que a PM entrou em contato com a direção da escola e que esta informou que acionou a psicóloga, enfermeira e assistente pedagógica e que uma ação adequada para o ocorrido seria tomada.

Íntegra da nota do colégio

“O Colégio de Aplicação João XXIII esclarece que no dia 8 de outubro uma estudante sentiu-se mal e foi atendida por enfermeiro, psicólogo e assistente social, profissionais desta instituição. A família da estudante foi imediatamente chamada à escola e foram tomadas as devidas providências. A escola está apurando os fatos e até o momento não há indícios de qualquer tipo de coação ou agressão à estudante. A escola continua agindo para o total esclarecimento da situação e tem acompanhado a adolescente e sua família.

O Colégio de Aplicação João XXIII é uma escola responsável e comprometida com a formação integral do estudante, que realiza um trabalho pedagógico de qualidade, pautado na ética, no respeito e na consciência crítica. Além disso, repudia veementemente condutas inadequadas ao espaço escolar”.

Fonte: G1 Zona da Mata

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