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Golpista usa cartão clonado para comprar R$ 40 mil em joalheria no Centro

Segundo a PM, há a suspeita de que o estelionato possa ter sido praticado por um grupo que utiliza cartões clonados

Uma joalheria de Juiz de Fora foi alvo de estelionato, depois que um cliente realizou uma única compra no valor de R$ 40 mil, na loja on-line do estabelecimento, usando cartão de crédito clonado. O crime foi registrado pela Polícia Militar, nesta quinta-feira (28), depois que a gerente, de 30 anos, denunciou o caso. A funcionária procurou a PM e relatou que, durante as promoções realizadas no mês de novembro, a empresa aumentou, consideravelmente, o fluxo de vendas no e-commerce e que, no último dia 21, a compra com esse alto valor levantou suspeitas sobre o cliente.

Conforme o boletim de ocorrência registrado pela gerente, depois que houve a desconfiança, a loja fez contato com a empresa de cartões de crédito do comprador a fim de saber se as vendas estavam sendo aprovadas corretamente. A joalheria recebeu a informação de que não havia pendências e que, em consulta ao sistema, todas as compras constavam como autorizadas pela operadora. Foi verificado ainda que, até aquele momento, o cliente já havia realizado um total de R$ 100 mil em compras em locais diferentes.

Ainda como aponta o documento policial, mesmo com a afirmativa da operadora do cartão, a joalheria solicitou ao comprador uma foto da carteira de identidade. A fotografia foi enviada pelo cliente. Ao verificar a identificação dele junto à PM, foi constatado que não se tratava da pessoa que dizia ser, confirmando a clonagem do cartão de crédito.

Descoberto o crime, a loja entrou, novamente, em contato com a central de atendimento da operadora do cartão e foi informada sobre outras seis contestações, no valor de cerca de R$ 24 mil, até aquele momento, acerca do estelionatário. A joalheria foi informada ainda que o real proprietário do cartão não reconhecia as aquisições. Segundo o relato da PM, há a suspeita de que o estelionato possa ter sido praticado por um grupo que utiliza cartões clonados. O caso seguiu para investigação da Polícia Civil.

Fonte: Tribuna de Minas

Adubo para Grama

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